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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Dores de um poeta

Quando o poeta declama
Se derrama de amor
Com a sua voz ele busca
A vida com muito ardor.

Quando o poeta escreve
Mostra os seus sentimentos
Amor, mágoa e saudade
O que está no pensamento.

Quando o poeta sofre
Como a chuva ele derrama
Lágrimas de sofrimento
Por um alívio...ele clama!

O poeta quando fala
Vive passando alegria
Através dos seus versos
E da sua poesia.

Assim é o poeta
Parece até virtual
Vive de fantasias
Fugindo do que é real.

Seu mundo é imaginário
Onde todos são iguais
Não existe raça ou credo
Cria seu mundo ideal,
de amor, felicidade,
paz e muito carinho
renega as diferenças
e também as desavenças
querendo encontrar seu ninho.


Sandra Mamede

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