Quando a noite cai e o silêncio nos invade, podemos ouvir todos os sons que se dizem, mesmo o das palavras que não se dizem.
Quando a brisa passa, segreda-nos num murmurio, todas as frases que a nossa Alma conhece, todos os toques que os sentidos buscam,
mas que os ouvidos não escutam, nem o nosso corpo sente.
Quando a Alma se solta, convertendo palavras em constelações, é por certo, que uma estrela maior brilhou no horizonte e nos tocou, não obstante ter ficado omissa na condição de não se deixar ver.
Autor Deconhecido
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sábado, 8 de agosto de 2009
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