Corre o pensamento atráz de uma ilusão.
Prende o pernsamento a mesma ilusão.
Torno então no tempo..., além do que se saiba,
Possa alguém um dia rtetornar.
Busco ali, o inverso do que foi minha vida;
Encontro então, pedaços de realidade.
Mais do a lembrança, eu busco a morte...,
Pois que escolha própria é um direito meu.
Já não não sei se penso ou se não penso...
Já não tenho a mesma liberdade.
Vôo, então, tolhido pelo tempo...,
Pois que a vida começa já a vacilar.
Digo que tenho certeza de que há SAUDADE,
Na vontade louca de voltar atráz...
Sinto que a SAUDADE fica num momento
E vejo que o momento então...
Vira "SAUDADE..."
Antônio Fagundes
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terça-feira, 11 de agosto de 2009
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