É preciso galopar pela coxilha, cabelos soltos
ao vento, o vento a bater no peito, e ficar
ouvindo a noite na amplidão; e reacender
as lembranças mais antigas, desde outrora,
de muito antigamente, em derredor do fogo,
no galpão, de varonias e de campereadas,
baguais e touros, força domada, grandezas
de guerra, heroísmos de paz.
É preciso encharcar-se de amor,
deste, amor, e do amor deste céu
e de serras ao longe, do verde dos
mares, florestas e campos, do verde
ondeando em searas ao sol.
Antônio Fagundes
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sábado, 19 de setembro de 2009
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Olá Alexandre
ResponderExcluirPassei aqui pra lhe agradecer a visita que fez ha alguns dias em meu blog, estive um pouco ausente e por isso que só agora vi seu comentário, muito obrigada. Também gostei muito do seu espaço e irei segui-lo daqui pra frente... volte mais vezes em meu blog.... eu estarei sempre por aqui...
Um grande abraço