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segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Adaga de Fogo
Adaga,
vaga de fogo.
O gume tomado ao raio.
Ao gesto de desafio,
na lâmina fulge o frio.
Aorta jorra
em rio.
Fio de vida
esvaída,
Rubra, em ilha,
sozinha grita a colina.
Rebelde, no azul sem cor,
Acaba-se um amor.
Antônio Fagundes
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