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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Crônica de Amor




Se rejeitou o bem oferecido recobre o tempo perdido.
A vida não é madrasta há ocasião de arrependimento
Deixe o fracasso ao esquecimento e à desilusão diga um basta!

Olhe prá frente, pro futuro inda há chance de se ver seguro.
O amor existe, é crer e o buscar. Depende sim, de sua vontade
E lhe sorrirá a felicidade. Há sempre em coração pronto para amar.

Experimente, viva em bom humor esteja aberto para o amor.
Que a vida, certo, vai mudar; Vai ver que passa o desencanto,
passa como por encanto, no dia em que se começa a amar.

Deixe de ser faciturno. O mocho é pássaro noturno,
E você é jovem de valor. Deixe a alegria lhe brilhar no rosto
não fique com cara de sol posto. Vamos, desperte para o amor!

A menina que o olha sorridente tem desejo de lhe ver contente
Não precisa de se preocupar o encontro de duas criaturas
Por si só é já doce ventura, mesmo em palavras simples a falar.

Ame agora, cedo, em pureza. Ame a simplicidade, a beleza.
Sem dar razão às vis paixões, há em todos nós muita ternura
Prá oferecer a outrem só doçura. De amor há sede em todos corações.

Se no amor ja fracassou um dia tente de novo o sabor da alegria;
Deixe o amor lhe criar raiz quem a ama com docilidade
há de encontrar resposta à bondade. Nunca é tarde para ser feliz!



Antônio Fagundes

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