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domingo, 24 de julho de 2011

Lembranças




Das poucas brandas vezes que me lembro de ti,
Tu me vens pálida...
Às vezes sorrindo, às vezes chorando!...
E por toda a noite
Tu ficas velando
O meu sono tardio.
E daquele amor inefável e misterioso
Restaram somente rastros...
Restaram somente ruas, somente sonhos...
Somente marcas
- Somente cartas -
E a ilusão e a magia
Da eternidade do primeiro amor,
Que se perdeu na solidão efêmera do caminho
Na busca errante da felicidade.



Antônio Fagundes

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