
Não me importa a tortura das águas
sem voz nas entranhas da terra.
Não me importam as asas feridas.
POuco importa que o raio estraçalhe as estrelas.
Verguem ansiosos meus trigais maduros
perdendo os grãos inúteis pelo chão.
Nada importa, nada importa,
porque agora és minha, enfim!
Antônio Fagundes
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